Nesta Quinta (22/02/2024) foi veiculada matéria no Jornal Valor Econômico abordando a cogestão prisional.
O texto menciona que governos estaduais estão adotando uma política prisional alternativa, com ênfase na terceirização de presídios. Essa abordagem transfere para empresas a responsabilidade pela gestão e construção de unidades prisionais, com apoio do BNDES. Estados como Bahia, Amazonas e Minas Gerais lideram essa iniciativa, onde a cogestão ou Parcerias Público-Privadas (PPPs) já abarcam grande parte da população carcerária. Defensores argumentam que esse modelo agiliza melhorias nas prisões, mas críticos expressam preocupações sobre o lucro em um contexto tão sensível. Enquanto alguns estados avançam nesse modelo, outros enfrentam desafios de resistência política e falta de atratividade para investidores. No entanto, a tendência é de crescimento das PPPs, à medida que se reconhece a necessidade de revisão e aprimoramento do sistema prisional tradicional.
Na matéria, Eduardo Fialho, empresário sócio da Socializa – Soluções em Gestão e presidente do SEMPRE, sindicato de empresas do setor, concorda e diz que os maiores limitadores de investimentos nas PPPs prisionais são a morosidade e dificuldade de financiamento pelo excesso das garantias exigidas do privado. “Na cogestão, a maior dificuldade está no entendimento do Estado quanto ao correto alcance do contrato.” Veja Matéria na [integra no Valor Econômico: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/02/22/estados-ampliam-aposta-em-presidios-terceirizados.ghtml
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