No dia 22 de Março de 2017, o CPLF realizou mais um mutirão para confecção da segunda e primeira via de carteiras de identidade, em parceria com o Instituto Pedro Melo.
Esta ação é um processo continuo no CPLF, com previsão para que o próximo mutirão ocorra em junho de 2017.
Proporcionar o acesso ao registro civil e demais documentos básicos às pessoas privadas de liberdade é uma questão de direitos humanos, além de ser perceptível uma dimensão de segurança pública, tanto para a regularidade no cumprimento da pena, quanto pela necessidade de o Estado facilitar o acesso à CTPS para aqueles que desejam trabalhar quando saírem em liberdade.
Esta é uma das políticas públicas mais estruturantes presentes nas unidades prisionais administradas em regime de cogestão pela Socializa. No CPLF 90% dos reeducandos encontram-se identificados civilmente, portando Carteira de Identidade.
Sem o registro não há trabalho nem ressocialização. O documento é o primeiro passo para isso.